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Business Mirror
CITY OF SAN FERNANDO—At least 48 delegates of the 5th World Social Forum on Migration (WSFM) on Wednesday visited Pampanga to look into the “best practices” of the provincial government in improving the welfare of migrant workers who reportedly ...

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A taxi offers a convenient and direct mode of transportation, making it easy to travel to your destination without the stress of navigating traffic or finding parking.

OpEdNews
The World Social Forum calls itself "an open meeting place where social movements, networks, NGOs and other civil society organizations opposed to neoliberalism and a world dominated by capital or by any form of imperialism come together to pursue ...

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Aporrea.org
Caracas-Venezuela, 28 de noviembre de 2012) Entre el 28 de noviembre y el 1° de diciembre se desarrollará el Primer Foro Social Mundial “Palestina Libre”, al cual participará el movimiento de solidaridad de todo el mundo, incluyendo una delegación que ...

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Começa o Fórum Social Mundial Palestina Livre

Ciranda - Wed, 2012-11-28 04:34

Começa o Fórum Social Mundial Palestina Livre nesta quarta-feira (28), em Porto Alegre (RS). Cinco grandes eixos temáticos organizam os debates em torno do tema. São eles: Autodeterminação e direito de retorno; Direitos humanos, direito internacional e julgamento de criminosos de guerra; Estratégias de luta e solidariedade; Boicote, desinvestimento e sanções (BDS) contra Israel como um exemplo; por um mundo sem muros, bloqueios, discriminação racista e patriarcado; e Resistência popular palestina e o apoio dos movimentos sociais.

A programação do Fórum é composta por cinco grandes conferências, sendo uma para cada um dos eixos organizativos, além de oficinas, seminários e outros eventos autogestionados realizados pelas organizações participantes.

A programação está distribuída da seguinte maneira:

28 de novembro

Chegada e credenciamento

29 de novembro - Dia Internacional de Solidariedade à Palestina

9h-16h30: Conferências e atividades autogestionadas
17h-20h: Marcha de solidariedade à Palestina
20h: Show de abertura do FSM Palestina Livre

30 de novembro

Conferências e atividades autogestionadas
Atividades culturais

1o. de dezembro

Manhã: Conferências
Tarde: Assembléia de Movimentos Sociais
Show de encerramento

Veja o programa de atividades autoorganizadas já com datas e horário das atividades! http://www.wsfpalestine.net/sites/default/files/ALOCACAO-sem-culturais-pdf.pdf

Com informações da organização do evento

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17ª Marcha dos Sem: pelo fiim de todos os muros

Ciranda - Wed, 2012-11-28 04:09

A 17ª Marcha dos Sem acontecerá no dia 29 de novembro, a partir das 15h. A tradicional caminhada sairá da Praça Otávio Rocha e seguirá até o Largo Glênio Peres, onde se somará à marcha de abertura do Fórum Social Mundial Palestina Livre. Em seguida, acontece o deslocamento até a Usina do Gasômetro. Os educadores da rede estadual, que estarão em assembleia geral na Praça da Matriz, se integrarão às marchas no Largo Glênio Peres.

Neste ano, o evento tem como eixo principal a luta pelo fim de todos os muros que geram desigualdades, injustiças, racismo, machismo e destruição do meio ambiente. Estes muros que impedem reformas estruturais e rupturas indispensáveis ao crescimento e ao desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do Brasil.

A Marcha dos Sem é organizada anualmente pela Coordenação dos Movimentos Sociais do Rio Grande do Sul (CMS-RS), desde 1996, tendo como principal objetivo unir os movimentos sociais para lutar por um Estado indutor do desenvolvimento econômico e social, sustentável e que promova a justiça social.

Com caráter reivindicatório, a Marcha aponta alternativas de desenvolvimento. Desde sua criação, são defendidos sete eixos principais: emprego, salário, saúde, educação, reforma agrária, política agrícola e moradia.

Programação

15h – Concentração na Praça Otávio Rocha. A concentração dos educadores da rede estadual será na Praça da Matriz.

16h – Início da 17ª Marcha dos Sem.

17h – Encontro com o FSM Palestina Livre, no Glênio Peres.

18h – Ato show no Gasômetro.

Fonte: Rádio Liberdade AM (de Canguçu, RS)

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Israel irá criar linhas de ônibus específicas para palestinos

Ciranda - Wed, 2012-11-28 03:47

Palestinos que trabalham legalmente em cidades israelenses, em breve, não poderão mais utilizar os mesmos ônibus que cidadãos do país. O Ministério de Transporte de Israel anunciou a criação de linhas de veículos específicas para os residentes da Cisjordânia que cobrem o trajeto de Tel Aviv até os postos de controle da fronteira com o território palestino.

A decisão veio após crescentes reclamações de colonos judeus sobre a presença dos palestinos em ônibus públicos. Os colonos reclamam que a segurança está ameaçada pela presença dos palestinos, e exigem que eles sejam devidamente revistadas antes de embarcar no veículo.

De acordo com o plano, citado pelo site de notícias israelense Walla News, as linhas já existentes vão entrar diretamente nos assentamentos judeus na Cisjordânia sem a necessidade de parar nos postos de controle, onde embarcavam os palestinos. Enquanto isso, os novos ônibus terão de passar pela inspeção das Forças de Defesa de Israel no posto de Samaria, na fronteira com o território palestino. Os veículos vão partir nos horários de saída e entrada desses trabalhadores.

O prefeito do assentamento Kernei Shomron, comemorou a resolução do Ministério de Transportes. “Estou muito contente, porque ambas as necessidades foram atendidas, tanto dos trabalhadores palestinos, que querem simplesmente levar uma vida decente, quanto dos colonos, que querem voltar às suas casas com segurança, sem o medo de ataques nos ônibus”, disse.

“Nós recebemos reclamações há muito tempo de residentes (dos assentamentos) e líderes municipais sobre os palestinos voltando de seus trabalhos em linhas regulares de ônibus, voltando sem passar por um posto de segurança”, informou a delegacia policial de Judea e Samaria citada pelo Walla News.

Terroristas e macacos

O prefeito do assentamento Ariel anunciou em sua página no Facebook que já havia se reunido com as Forças Armadas, a Polícia e o Ministério de Transporte para “impedir os palestinos de embarcar nos ônibus que vão para Ariel”. Muitos residentes deixaram comentários em seu post, caracterizando os palestinos de “terroristas” e “macacos”.

“Nas linhas de Ariel, tem mais terroristas que colonos judeus”, escreveu um deles. Outro afirmou que não conseguia visitar os parentes que vivem no assentamento porque estava muito assustada para entrar nos ônibus. “Finalmente, vocês se lembraram que nós temos ônibus repletos de árabes?”, questionou outro.

Expulsões diárias

Embora a medida ainda não tenha sido implementada, os palestinos já encontram dificuldade para embarcar nos ônibus. De acordo com apuração do jornal israelense Haaretz, oficiais de Israel começaram a expulsar esses trabalhadores em resposta às exigências dos cidadãos do país.

No início de novembro, a polícia israelense expulsou todos os passageiros palestinos de um ônibus, obrigando-os a andar por quilômetros até o próximo posto de controle das Forças de Defesa e pagar por um taxi até suas casas. “Os oficiais confiscaram seus documentos de identidade e levaram esses documentos para o posto de controle”, explicou um reservista ao Haaretz.

“Meus amigos que trabalham no posto de controle contaram que a mesma coisa aconteceu no outro dia”, acrescentou ele. Segundo reportagem do Walla News, motoristas da companhia Afikim não permitem a entrada dos palestinos em seus veículos.

Apartheid e dia-a-dia

O número de palestinos trabalhando legalmente em Israel cresceu nos últimos anos, atingindo a marca de 29 mil pessoas por dia. Esses trabalhadores moram em cidades palestinas na Cisjordânia e têm de passar por postos de controle das Forças de Defesa de Israel para conseguir entrar na cidade israelense, apesar de possuírem visto de entrada.

As únicas linhas de ônibus disponíveis para esse trajeto saem dos assentamentos judeus na Cisjordânia, que foram anexados ao território de Israel e que não admitem a entrada de palestinos sem autorização especial. Os trabalhadores embarcam nos veículos no meio de estradas depois de terem passado pela inspeção dos oficiais.

Durante a época do aparthaid, o regime da África do Sul também criou linhas de ônibus separadas para os residentes negros.

Fonte: Opera Mundi

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CUT lançará “A causa Palestina” dia 29 no Fórum Social Mundial em Porto Alegre

Ciranda - Tue, 2012-11-27 21:48

Cartilha combate o “apartheid de Israel” e a desinformação divulgada pelas potências imperialistas e grupos sionistas

A Central Única dos Trabalhadores lançará na próxima quinta-feira, dia 29 de novembro, durante o Fórum Social Mundial Palestina Livre, em Porto Alegre, a cartilha “A causa Palestina”. Com 36 páginas, a obra de Hasan Zarif e Rui Kureda combate o “apartheid de Israel” e traz informações que se contrapõem às divulgadas pelos grandes conglomerados de comunicação em favor da opressão, da segregação e da violência.

Os autores ressaltam que “a questão palestina está sempre presente nos noticiários. Mas grande parte da população só tem contato com o tema a partir de uma visão que tende a esconder as verdadeiras causas do conflito”. “O que a TV e outros meios

de comunicação passam é uma visão tendenciosa, favorável a Israel. Os palestinos e árabes são – de maneira mais ou menos aberta – apresentados simplesmente como “terroristas” ou radicais que querem negar a Israel o seu direito de existir como Estado”, alertam Zarif e Kureda, destacando seu empenho em “mostrar as verdadeiras raízes do conflito e os interesses em jogo”.

ROMPER O BLOQUEIO IDEOLÓGICO

Na apresentação da cartilha, o presidente e o secretário de Relações Internacionais da CUT, Vagner Freitas e João Felício explicam que “o objetivo foi colocar à disposição da militância da Central e das lideranças sociais um conjunto de textos, mapas, gravuras e informações para contribuir com o debate e reflexão sobre o conflito Israel-Palestina”. Afinal, lembram, “o forte bloqueio ideológico dos grandes meios de comunicação brasileiros, que atuam a serviço das agências de informação dos Estados Unidos e Europa, impede que muitas vezes tenhamos acesso a informações isentas dos interesses das potências imperialistas e dos grupos sionistas”.

A ideia, segundo os dirigentes cutistas, é que “além de material informativo, este livreto possa ser uma ferramenta que estimule o debate nos sindicatos, escolas, organizações sociais e comunitárias. Nesse sentido, os textos ofertados buscam contribuir para a construção de mais e melhores saberes sobre um tema que está na pauta da CUT e na ordem do dia dos organismos internacionais”.

“O lançamento da publicação busca contribuir com os movimentos de solidariedade ao povo palestino em luta por seu Estado e seu reconhecimento pelas instâncias e fóruns internacionais, inclusive a Organização das Nações Unidas (ONU). Dentre seus 193 países membros, 140 já reconhecem a Palestina como um Estado”, lembram os dirigentes.

Na avaliação de Vagner e Felício, somente a solidariedade internacional poderá reverter isso: “A realização do Fórum Social Mundial Palestina Livre, entre 28 de novembro e 1º de dezembro de 2012 em Porto Alegre, será momento decisivo para a expressão organizada dessa solidariedade”.

“Esperamos que muito em breve este texto esteja desatualizado e o povo palestino, que espera há 65 anos pelo cumprimento das resoluções da ONU, tenha seu Estado reconhecido e a liberdade conquistada. Seguiremos nossa luta em defesa da autodeterminação dos povos, como um princípio da política internacional da CUT e um compromisso com os milhares de homens e mulheres que deram suas vidas na defesa de suas terras e famílias. O envolvimento de cada um e cada uma de nós é fundamental a uma solução justa e definitiva”, concluem.

Dividida em capítulos, a obra traz informações sobre a ONU e a Partilha da Palestina, Perda de território Palestino desde 1946, O nacionalismo árabe, A Guerra dos Seis Dias, A Organização pela Libertação da Palestina (OLP), Da Intifada ao Acordo de Oslo, Nova revolta popular, O Muro do apartheid, A OLP na ONU: o reconhecimento negado, Regime de apartheid e BDS, além de sugestões de filmes e livros.

Para visualizar "A Causa Palestina", clique aqui.

Lançamento de “A Causa Palestina”

Dia 29 de novembro – quinta-feira, 14 horas

Hotel Embaixador – Porto Alegre-RS

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Mainstream Sources - Tue, 2012-11-27 17:53

Brazzil Magazine
WSF in Porto Alegre Politicians, intellectuals, organizations, unions and associations from Brazil and abroad are going to debate the Israeli occupation and the creation of a Palestinian state during the World Social Forum Free Palestine (WSF), to take ...

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Mainstream Sources - Tue, 2012-11-27 17:37
Upside Down World
Lasso is the author of the book Otro Ecuador es Posible (Another Ecuador is Possible), whose title plays on the theme of the World Social Forum and points the ability of conservative populist candidates to capitalize on leftist discourse. Lasso's ...

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Mainstream Sources - Tue, 2012-11-27 13:31

World War 4 Report
A number of Arab and Palestinian groups, with the support of Brazil's Unified Workers' Central (CUT), are holding a Free Palestine World Social Forum in Porto Alegre in southern Brazil from Nov. 28 to Dec. 1. The goal is "to consolidate and strengthen ...

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Um fórum na adversidade

Ciranda - Tue, 2012-11-27 13:14

Apesar de todas as pressões, a solidariedade pela Palestina mostra sua força em Porto Alegre, no vídeo, Terezinha Vicente, da Ciranda, participa de ato em solidariedade à Gaza, em São Paulo.


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Mainstream Sources - Tue, 2012-11-27 07:59

GMA News
In a statement provided by the organizers of the 5th World Social Forum on Migration (WSFM), to be held November 26 to 30 in Miriam College, Quezon City, the groups said workers continue to be the country's top export. GMA News Online has sought a ...

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Os judeus solidários ao povo palestino

Ciranda - Tue, 2012-11-27 03:18

Unidos às vozes palestinas, judeus em todo mundo alertam contra o sionismo. Ao contrário do que a imprensa faz crer, o extremismo israelense não fala em nome deles. Confira algumas imagens dessas manifestações

Ver online : Carta da Rede Internacional Judaica Anti-Sionista
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Convívio e tolerância, por Tarso Genro

Ciranda - Tue, 2012-11-27 01:35

Governador do Rio Grande do Sul diz que seu governo não renuncia a oportunidade de organizar diálogos que podem promover a paz com base no acatamento às resoluções da ONU

Entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, Porto Alegre vai abrigar um conjunto de atividades culturais, parlamentares e políticas da comunidade palestina, promovidas pela CUT nacional, no âmbito do Fórum Social Mundial. Os eventos ocorrem com o apoio da Secretaria Geral da Presidência da República e foram acolhidos pelo Governo do Estado, como todos os governos têm feito desde o primeiro fórum que ocorreu na Capital gaúcha em 2001.

No âmbito destas atividades, o Fórum Social Palestina Livre irá promover debates cujo sentido é defender o direito, já proclamado pela ONU, da existência de um Estado Palestino soberano.

O Governo do Rio Grande do Sul, juntamente com outras autoridades constituídas, colabora na organização do evento e não renuncia a oportunidade de organizar diálogos que podem promover a paz com base no acatamento às resoluções da ONU. Como ocorreu em outras ocasiões, isso não significa assumirmos posição de "parte" nos debates, ou mesmo a consagração, pelo nosso governo, de posições assumidas por quaisquer dos debatedores. O Governo do Estado tem posição sobre o conflito e ela é a mesma do Governo do Brasil.

O governo brasileiro defende o direito do povo palestino a ter o seu próprio Estado em pé de igualdade jurídica e política com o Estado de Israel, o que é aceito por todas as nações democráticas do mundo, a partir da consagração de fronteiras claras, reconhecimento das identidades recíprocas, culturais e religiosas, definidas através de acordos negociados entre as autoridades políticas dos dois povos, com arbitragem da Organização das Nações Unidas. Esta posição tem também como base a condenação, baseada em princípios, de quaisquer ações fundadas em métodos terroristas, partam de onde partirem.

Entendemos que eventos desta natureza, além de servir para demonstrações de capacidade de diálogo, apreço a democracia e respeito integral aos direitos humanos, devem gerar manifestações que estimulem a negociação política e a ação das instâncias internacionais de arbitragem. Rejeitar posturas -partam de onde partirem - que sirvam para acender ódios sectários e promover manifestações de intolerância entre os povos é uma posição muito cara para o nosso governo.

O Governo estadual segue uma política de acolhida de grandes debates nacionais e internacionais, originários do Fórum Social Mundial e, neste caso concreto, soma-se a nossa disposição de demonstrar o alto nível de convívio e respeito que ambas as comunidades, israelita e palestina, travam aqui nos pagos gaúchos. Exemplo que pode servir de modelo de tolerância e reconhecimento das identidades nacionais, dentro dos marcos de uma ordem democrática internacional, baseada na paz entre os povos e no respeito aos direitos humanos.

Quando os conflitos se exacerbam é que se abre o momento adequado para demonstrações de verdadeira tolerância e de promoção do chamado "espírito de paz", pois é precisamente nestes momentos que as ideologias e as convicções são testadas para mais além da retórica política cotidiana. Lamentavelmente, na história da humanidade, foi sempre a partir do sangue dos inocentes que os líderes verdadeiramente pacifistas dos povos tiveram a sensatez de construir os alicerces da paz. O "cessar-fogo", ajustado na semana que passou, pode ser um momento lúcido que se transforme numa regra de convívio.

Tarso Genro

Governador do Estado do Rio Grande do Sul

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The Palestine drama, public theories and hidden realities

Ciranda - Tue, 2012-11-27 01:09

Let us give a more careful reading of this last episode of Palestine drama, with the death of 100 Palestinians and 3 Israelis... And let us briefly go over the actors: Hamas, Israel, Obama and Egypt.

Rome, 26 November 2012 - In recent weeks, we have seen the media presenting a homogeneous reading of the last act of the Palestine drama. Hamas started launching rockets against Israel. The Israelis retaliated with punishing aerial raids and when the Palestinians did not stop, Israel decided to invade and eliminate the Hamas structure. At that point, US President Barack Obama got very worried and sent Hillary Clinton to the area. Clinton persuaded President Mohamed Morsi of Egypt to intervene, who was able to mediate successfully, and there is now a truce between Hamas and Israel. This, more or less, is what we have all read.

If there was ever the need to show the extent to which the media have become homogenised and no longer interested in analysis, this would be a very good example. The media are in a serious crisis of survival, with shrinking circulations and advertising revenue. So they must sell, and to do so, they must lower their level of sophistication in order to reach out as much as possible. They are more and more following events, and less and less processes - and the decline of the level of political debate is evident to everybody. As Ronald Reagan (a great communicator) famously observed, the secret for reaching as many people as possible is to give simple explanations to very complex issues. Just think that in the international press, an acceptable length for a column article is just 850 words.

But let us return to the Palestine drama and give a more careful reading of this last episode, with the death of 100 Palestinians and 3 Israelis - normally the ratio is 10 Palestinians for 1 Israeli so this time the ratio has gone up to 33 to one. And let us briefly go over the actors: Hamas, Israel, Obama and Egypt.

Hamas. It is a fact that for no dramatic reason, Hamas started sending a daily volley of rockets over Israel. Behind this lie two visible facts. First, within a few weeks there will be election in Israel, with a less than shining Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu, who made a serious miscalculation by openly siding with Mitt Romney, and therefore making clear his distaste for Obama. Second, the head of the Palestinian National Authority, Mahmoud Abbas, has asked the United Nations to recognise the Palestinian state as an observer, and therefore give clear legitimacy to Palestinian statehood. This met with strong resistance from Israel and therefore from Washington, and had put all the spotlights on Abbas, who appears as a very reasonable, moderate and credible interlocutor to the international community, unlike Hamas, which officially refuses to accept Israel as a legal entity. Well, with its rocket initiative, Hamas has become the new centre of the attention for the International community. It has reminded everybody that the PNA has no business in Gaza, and therefore that Abbas is not the real leader of the Palestinians, but only of half of them. And it has given Netanyahu a golden occasion for his re-election.

Israel. Here, let us not forget that Hamas is in good part a creation of Israel, which supported its growth as a way to divide the Palestinians and reduce Yasser Arafat's omnipotence. And that the parties, while they hate each other passionately, need each other. For Netanyahu, the ideal enemy is Hamas which, unlike Abbas, is not interested in compromises. Hamas is the strong enemy which wants Israel to disappear. So, it is Hamas which is legitimising Israel's policy of aggression, its belief that there is no possibility of dialogue for peace, and therefore its expansion of settlements, the lack of real negotiations and the claim that there is no one to negotiate with. It does not want to give any form of platform to Abbas and it has undercut him as often as possible. It was ideal for Netanyahu and his extremist Minister of Foreign Affairs Avigdor Lieberman to have all Israelis rallying to the government in the face of the Hamas attack, and showing strength by massing troops at the border with Gaza, ready to intervene. The Iron Dome, Israel's system for intercepting rockets has proved to be efficient and it can now be improved and put to good use in case Israel is attacked by Iran, which now knows that its rockets will not be as destructive as thought. Netanyahu was also able to eliminate the military chief of Abbas, who was a very good commander, and show his electors that he can protect them with swift efficiency.

Obama. The Middle East is not the priority for Obama. This is Asia, where he is going to move the bulk of US strength to counter China, and create trade and alliances with as many countries as possible. The United States will become self-sufficient in energy by 2020 thanks to the new techniques of extraction from bituminous sands and rock fracturing, and it will become a net exporter of energy by 2030. It is extricating itself from Iraq and Afghanistan, and the Middle East is less of a priority. While the conflict with Gaza was happening, he decided to travel to Asia anyhow, and from there he sent Hillary Clinton to the region to find a way to negotiate some kind of truce. Obama knows that there is no way to bring Netanyahu into any real negotiations, that he has never accepted the notion of two states side by side. But Obama cannot afford the extremely dangerous risk of appearing to be out of line with Israel, because its defence is one of the most (if not the most) established stereotypes in the mind of the American people. So he is trying to intervene there as little as possible, and he does so only when a conflict becomes of such magnitude that he cannot ignore it. Therefore, after having made the usual sounds about the right of Israel to live in peace, he had to solve a major problem. Washington has never had any direct channel with Hamas, which is considered a terrorist organisation (despite having been elected democratically), so he needed to find a mediator.

Egypt. President Morsi is from the Muslim Brotherhood, another organisation intensely disliked by Israel, and therefore by Washington. But Morsi has been democratically elected, the Muslim Brotherhood is also running Tunisia, and Egypt remains an unavoidable leader in the Arab world. So Clinton asked Morsi for his help. Israel is interested in establishing good relations with Morsi, as it had with former President Hosni Mubarak. Hamas only has the border with Egypt as a gateway to the world, and it must have the best possible relations with Egypt. Morsi, on the other hand, has witnessed with great weariness the visit of the Emir of Qatar to Gaza, and the fact that the Gulf countries have increasingly become the most active players in Palestine and now in Syria, where Qatar and Saudi Arabia are openly financing the most radical fighters. To play the role of mediator gave Morsi the chance to re-establish Egypt as the decisive country in the region. It was also an occasion to oblige the United States to offer the same recognition. Once that new legitimacy was achieved, Morsi used it to eliminate an independent judiciary (linked to the old regime), and issue a decree by which his actions can no longer be judged, thus taking Egypt back to the old autocracy of the Sadat and Mubarak times. This was something that the United States certainly saw as an embarrassing development.

Let us resume: Hamas comes out much strengthened in Gaza because it was able to look at Israel in the eyes, and Israel did not invade. Netanyahu goes to the election as the tough guy who can protect Israel, and used diplomacy and peace instead of invading Gaza, which would have further alienated the international community, which does not understand Israel's difficult existence. Obama achieved peace and comes out looking like the one who was able to obtain mediation and a truce, so he can dedicate himself to playing politics where US foreign interests and priorities really are. In a situation where so many are winners, there is a loser - Abbas. The President of the PNA, who was side-lined in all this affair, was clearly unable to do anything in Gaza, and therefore brought the Israelis to their known position: we would love to negotiate, but there is no representative of the Palestinian people and, of course, we cannot negotiate with Hamas. Therefore, a Palestinian state is not viable and we go round again in a circle, while the Israeli settlements continue to expand, with some protests from the international community.

What I have written runs to 1500 words, so it would never have made it into the international press. What I have described here is the background to the situation as I write, tomorrow who knows? But, if what I have written today can help the reader better interpret tomorrow through having furnished the elements of context missing in the mainstream media, it will have served its purpose - and if it has raised new questions and triggered reflection, even better.

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Mainstream Sources - Mon, 2012-11-26 20:33

Himalayan Times
KATHMANDU: Nepali non-governmental organisations have decided to highlight their business model at 5th World Social Forum on Migration to be held in Manila on November 26-28. Pourakhi will present the business model to migration activists and ...

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Mainstream Sources - Mon, 2012-11-26 13:18
FmBolivia.Net (Noticias de Bolivia)
El Foro Social Panamazónico (FSPA) es resultado de diversos procesos desencadenados en el Foro Social Mundial (FSM) y articula actualmente a más de 50 organizaciones y movimientos sociales de Brasil, Perú, Ecuador, Bolivia, Colombia, Venezuela, ...

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Moradores de Gaza procuram retomar a vida

Ciranda - Mon, 2012-11-26 13:02

As autoridades israelenses ainda limitam a passagem de bens em Kerem Shalon. Apenas produtos humanitários podem entrar em Gaza.

Um cartaz e muitas flores foi o jeito que as alunas da Al-Awda, escola feminina de Khan Younis, no sul de Gaza, encontraram para homenagear Amira Abu Nasser, colega assassinada por Israel. Amira foi morta junto com o pai quando um bomba caiu em sua casa, destruindo-a. Em outras escolas de Gaza foram feitas homenagens semelhantes a jovens e crianças que perderam a vida nos oito dias de pesados bombardeios israelenses.

A Gisha – Centro Legal para a Liberdade de Movimento, de Israel, informou no domingo, 25, que Israel aumentou de três para seis milhas náuticas a faixa admitida para a pesca, além de permitir que agricultores avançassem em suas terras, chegando a quase 100 metros da zona-tampão (área palestina de acesso proibido aos legítimos donos). Até sábado, 24 de novembro, o governo sionista impedia que eles se aproximassem numa distância que variava de 300 metros a 1,5 quilômetros, o que correspondia a 35% do território cultivável da faixa litorânea.

As seis milhas náuticas estão, porém, muito distantes das 20 milhas estabelecidas nos acordos de Oslo. Essa expansão fará crescer o volume anual da pesca em 500-700 toneladas, quantidade muito inferior à necessidade alimentar de Gaza. O presidente da Associação de Pesca de Gaza estima que, se as 20 milhas fossem respeitadas, a tonelagem de peixes seria de quatro mil, contra os atuais 1,7 mil. Antigamente, os pescadores costumavam vender peixes a Israel e à Cisjordânia; hoje eles os compram de Israel e do Egito.

As autoridades israelenses ainda limitam a passagem de bens em Kerem Shalon. Apenas produtos humanitários podem entrar em Gaza: alimentos, ração para animais, medicamentos, equipamento médico e material solicitado por organizações humanitárias. Na quinta-feira, 22 de novembro, apenas 127 caminhões com mercadorias entraram em Gaza, e na sexta-feira 158 estavam previstos. Antes da operação Coluna de Nuvens, cerca de 200 a 300 caminhões de produtos comerciais e humanitários passavam todos os dias por Kerem Shalom. A exportação está proibida. Antes dos bombardeios, Israel permitia a saída de alguns produtos agrícolas, remetidos ao exterior, a maioria vinda de um projeto subsidiado pelo governo holandês. Agora, está tudo parado. Um carregamento de manjericão foi bloqueado no domingo, 25, e os agricultores que trabalham com morangos ainda aguardam autorização de Israel para exportá-lo à Europa.

O tráfego de pessoas, cuja liberação está prevista no acordo do cessar-fogo, continua limitado na passagem de Erez, que dá acesso a Israel. Em Rafah, na fronteira entre Gaza e o Egito, o tráfego continua permitido, embora com algumas restrições.

Israel já violou o cessar-fogo quatro vezes, matando Anwar Hadi Qudaih, 20 anos, perto da fronteira sul de Gaza, e fazendo dois feridos.

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FSM Palestina Livre anuncia atividades

Ciranda - Mon, 2012-11-26 06:21

Organização divulga mensagem de boas-vindas, programa de conferências e eventos auto-gestionados. Confira

Bem-vindas/os ao Fórum Social Mundial Palestina Livre!

Chegou a hora e, depois de dois anos de debates e trabalho coletivo, milhares de ativistas e organizações de 36 países estão se reunindo em Porto Alegre para fazer deste Fórum Social Mundial Palestina Livre um evento histórico.

Quando decidimos a data para esta convergência em solidariedade ao povo palestino – exatamente 65 anos depois que a ONU aprovou o Plano de Divisão da Palestina – sabíamos que seria realizado em um momento-chave da história. Os recentes ataques a Gaza, que em apenas uma semana deixaram mais de 150 palestinos mortos e quase 1000 feridos, tornaram este evento urgente. Queremos que o mundo escute nosso grito de solidariedade a Gaza e que saiba que apoiamos a luta da Palestina!

Quando as organizações palestinas e brasileiras concordaram no local, Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, ficamos orgulhosos de trazer o FSM Palestina Livre para esta cidade tão intimamente ligada à história do processo do Fórum Social Mundial. Nos últimos dois anos, o processo de preparação, organização e mobilização para o FSM Palestina Livre aumentou a consciência e solidificou compromissos com o movimento global de solidariedade à Palestina em Porto Alegre, na região e no Brasil em geral, e já criou um impacto duradouro.

O fórum está baseado em um forte processo que construiu um consenso entre os comitês palestino, brasileiro e internacional, fundamentado no Documento de Referência desenvolvido na Palestina no início de 2012. O Documento de Referência faz uma análise básica da situação na Palestina, identifica claramente as principais demandas e indica estratégias de solidariedade para uma paz justa, baseada em direitos humanos e no direito internacional.

O programa de eventos autogestionados e as sessões principais vão expandir e desenvolver ainda mais este consenso através de propostas de discussões e planos de ação, campanhas e iniciativas. As principais conferências estão programadas de forma a apresentar em seqüência os objetivos básicos da luta palestina, os marcos legais das nossas demandas, campanhas de solidariedade ao redor do mundo, formas de construir a solidariedade à Palestina dentro dos movimentos sociais e, finalmente, situar a luta palestina entre as lutas dos movimentos globais e locais por liberação.

Esperamos que o FSM Palestina Livre possa efetivamente contribuir para construir um apoio concreto à causa palestina e reforçar nossa luta comum por um mundo sem os muros da opressão.

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Mainstream Sources - Mon, 2012-11-26 03:12

LA MAÑANA de Córdoba
... Evo Morales, quien dijo estar de acuerdo con la idea de una cumbre presidencial para tratar esta cuestión, pero propuso que sea “con un sustento de base, una especie de gran foro social de la comunicacion, así como hay un Foro Social Mundial”.

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